segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Custo do m² em Porto Alegre - Os Bairros mais caros da Capital.





Praia de Belas, Bela Vista e Moinhos de Vento. Esses são os três bairros com os valores médios de metro quadrado mais elevados da capital. Segundo o levantamento do Pense Imóveis, uma unidade de 100 m² no bairro mais caro da cidade custa, em média, R$ 857.222,00. Já no Higienópolis, que ocupa a 15ª posição, a mesma unidade seria negociada, em média, por R$ 616.655,00.

A pesquisa publicada ao lado não incluiu os bairros planejados. Caso constassem, o Jardim Europa seria o primeiro, com uma média de R$ 9.897,02 o metro quadrado – considerando-se a região onde se localiza, Vila Ipiranga, fica na 14° posição. Já o Central Parque (segundo a Prefeitura Municipal, bairro Jardim Carvalho) seria o sexto, com valor médio de R$ 7.016,65.

Da lista de 15 bairros com os maiores valores de metro quadrado, somente dois – Petrópolis e Menino Deus – estão entre os mais buscados do Pense Imóveis, em segundo e terceiro lugares, respectivamente. 




A pesquisa -

O levantamento foi feito considerando toda a base de dados do Pense Imóveis e se refere aos anúncios de unidades residenciais e comerciais à venda nos últimos três meses: junho, julho e agosto.

Confira os valores do m² médio dos imóveis novos e usados anunciados no pense imóveis nos últimos três meses (jun-ago/14):


1°     
Praia de Belas - R$ 8.572,22
2°      Bela Vista - R$ 7.770,91
3°      Moinhos de Vento - R$ 7.715,98
4°      Auxiliadora - R$ 7.443,92
5°      Independência - R$ 6.983,21
6°      Boa Vista - R$ 6.876,39
7°      Petrópolis - R$ 6.761,75
8°      Três Figueiras - R$ 6.718,92
9°      Mont Serrat - R$ 6.709,90
10°     Bom Fim - R$ 6.573,83
11°     4° Distrito* - R$ 6.321,88
12°     Rio Branco - R$ 6.320,62
13°     Menino Deus - R$ 6.297,99
14°     Vila Ipiranga - R$ 6.291,12
15°     Higienópolis - R$ 6.160,55


* O 4° Distrito é composto por seis bairros: Floresta, São Geraldo, Navegantes, Marcilio Dias, Farrapos e Humaitá





sábado, 13 de setembro de 2014

Saber avaliar certo o imóvel pode ajudar a garantir boa venda futura


A maioria dos corretores que atuam atualmente no mercado imobiliário de Porto Alegre desconhecem as técnicas para se fazer uma avaliação correta dos imóveis dos seus clientes. Uma avaliação mal feita, um "chute", na valoração de um imóvel de um cliente pode atrasar ou até mesmo inviabilizar a venda do mesmo prejudicando o seu proprietário que terá uma imagem irreal do mercado quase sempre superior ao seu valor real.
Os valores de imóveis nas áreas centrais da capital que vinham até 2014 em franco crescimento, hoje tem a tendência de estabilizar-se em patamares constantes em função do aumento da oferta verificado com o "boom" da construção civil e um arrefecimento natural da demanda. O mercado que antes estava fortemente direcionado para imóveis novos agora se direciona para os usados que possuem valores mais críveis, de acordo com suas características, e custos de manutenção ou condomínio menores que imóveis novos dotados de caras infraestruturas que na maioria das vezes é subutilizada pelos seus condôminos. 
Destaquei este interessante artigo que encontrei na internet sobre a importância da avaliação correta de imóveis por corretores devidamente especializados, já que a avaliação correta do imóvel é matéria de extensão do curso de corretagem e determina outro tipo de credenciamento junto ao COFECI que não o utilizado pelo corretor comum, ou técnico imobiliário e possui legislação própria: 
Avaliação correta do imóvel -     
Avaliação do bem para comercialização precisa ser criteriosa e deve levar em conta aspectos como idade do edifício ou casa, número de vagas e estrutura do prédio
Em tempos de aquecimento do mercado imobiliário, saber avaliar bem o imóvel é uma forma de tentar garantir fazer uma boa venda no futuro. Mas, entre as características do espaço e o que o rodeia, quais são os principais aspectos observados para definir o quanto ele vale? Segundo o diretor da área das corretoras de imóveis da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Eduardo Novais, a idade do imóvel, o número de vagas de garagem e a estrutura que o prédio oferece são alguns dos principais itens analisados. A taxa de condomínio também é levada em conta, pois se ela é alta pode tirar a potencialidade de uma boa avaliação.
De acordo com Novais, o estado de conservação do imóvel também é uma parte importante no que se refere à sua valorização. “Manter o imóvel sempre em boas condições de habitabilidade e realizar as manutenções preventivas é importante”, destaca. Um imóvel mal conservado é sinônimo de gastos para o futuro comprador e isso desvaloriza o local. A diretora imobiliária, Adriana Magalhães, completa que a documentação em dia do espaço é primordial para uma boa avaliação.
Ela acredita que a localização é outro carro-chefe para que o imóvel passe por um aval positivo por parte do avaliador e seja considerado como valorizado. “E nesse aspecto não é analisado apenas onde o imóvel está hoje, mas se naquela área há perspectiva de valorização futura. Pode ser que atualmente a região esteja ruim, mas devido a uma intervenção urbana, como uma obra ou a construção de um empreendimento, ela pode vir a ser privilegiada”, explica. Adriana lembra que o processo de avaliação de um imóvel é como um exame médico para chegar a um diagnóstico. No caso de imóveis, são análises que pretendem concluir quanto aquele imóvel vale no mercado.
Ocupação do lote -
No caso de terrenos, o processo é feito mediante análise do que pode ser construído no local, bem como as características do futuro empreendimento. Segundo Eduardo Novais, é feita uma topografia observando o tamanho do lote, metragem da frente e se é de esquina. A avaliação costuma ser feita por corretores ou engenheiros e é solicitada, normalmente, quando há a necessidade de análise de inventários, distribuição de bens, avaliações judiciais ou quando algumas construtoras vão realizar permutas. Após o trabalho avaliativo é fixado o preço do imóvel e o proprietário tem a opção de seguir. Para Adriana Magalhães, uma avaliação benfeita é certeza de venda. “É onde tudo começa e esse processo é bem técnico, analisa todos os aspectos do imóvel ou do terreno. Após a avaliação você já fez tudo, agora é só achar o comprador”, pontua.
Itens que valorizam um imóvel -
» Documentação regularizada
» Localização privilegiada, ou que tenha perspectiva futura de valorização
» Boa conservação do imóvel
» Vagas de garagem, taxa de condomínio não tão alta e estrutura do prédio (esses três em caso de apartamentos)
» Tamanho do terreno e possibilidades de construção (em caso de lotes)



Autora: Sara Lira – Fonte: Estado de Minas
http://www.publicidadeimobiliaria.com/2014/04/saber-avaliar-certo-o-imovel-pode.html
Contato:
Julio Kling
Consultor de Imóveis
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